Curtir preparar uma boa carne não só foi uma moda, mas tornou-se uma cultura. Na brasa, na grelha ou em qualquer panela em sua cozinha, mais e mais pessoas vão descobrindo prazer na culinária e se interessando pelas peculiaridades do preparo de uma boa carne.
Antigamente a ida ao açougue era determinante pois fazia muita diferença se você pedia as chamadas “carnes de primeira” ou “carnes de segunda”. Inclusive essa classificação foi formada, não apenas em decorrência das partes do boi que originavam estes cortes, mas a rigidez/maciez natural de tais cortes.
Na prática é apenas essa a razão das carnes serem classificadas dessa maneira e nada tem a ver com a qualidade delas. A qualidade do corte, independentemente de qual seja está mais ligada à questões da cadeia produtiva, como a compleição física do gado cultivado, manuseio, o marmoreio, entre outros aspectos que podemos abordar em outros artigos futuramente.
Em relação aos cortes, o segredo está em você não achar que um peixe é incompetente porque não sabe voar. Ou seja, como cada carne possui uma característica e uma aplicação, o segredo é não criar expectativas erradas a respeito delas.
Então aqui abaixo listamos um resumo sobre a aplicabilidade de cada tipo de corte:
Agora você já sabe, da próxima vez que for escolher uma carne para suas receitas escolha o corte ideal e você terá sucesso garantido!